A IASA – Irmãos Ayres S/A - apoiou a
equipe ECOFET na 7ª Maratona Universitária da
Eficiência Energética
Contagem, 16 de Agosto de 2010
A IASA – Irmãos Ayres S/A - apoiou a
Equipe ECOFET, formada por estudantes de graduação do Cefet- MG, na 7º
Maratona Universitária da Eficiência Energética que aconteceu entre os
dias 22/07 a 24/07 em Interlagos - São Paulo.
A Maratona é disputada desde 2004 e a
competição contou esse ano com 17 instituições e bateu um novo recorde
de inscritos. A equipe ECOFET se destaca por participar pelo segundo ano
consecutivo.
A ECOFET construiu um automóvel movido a
gasolina e que tinha como visão a sustentabilidade, onde o veículo teria
que percorrer a maior quilometragem possível consumindo a menor
quantidade de combustível.
A IASA ajudou a equipe gabaritando e soldando o chassi do carro criado
pela ECOFET e se orgulha em poder ajudar os alunos a construir carros
ecologicamente corretos e ter uma visão mais consciente e sustentável.
"Essa maratona leva os alunos a ter uma
visão mais prática do curso."
Lucas Henrique M. Melo –
Estudante do Cefet -MG
Brasil investirá US$ 735 bilhões até 2013, diz
Miguel Jorge
Fonte: G1
Desses recursos, US$ 447 bilhões vão para a
infraestrutura. Obras da Copa 2014 e Olimpíadas 2016 receberão US$ 100
bilhões.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel
Jorge, disse nesta terça-feira (29), durante seminário Brasil-Itália,
realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp),
que o Brasil fará investimentos da ordem de US$ 735 bilhões em
infraestrutura, indústria e construção civil até 2013.
O bolo, que tem como base dados do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES), será dividido em US$ 477 bilhões para
infraestrutura e US$ 258 bilhões para construção civil, disse Jorge.
Dentro desse último setor, US$ 100 bilhões serão destinados a obras da
Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.
"Todos esses expressivos números indicam a confiança empresarial na
economia brasileira num patamar inédito em nossa história", afirmou. A
indústria brasileira, segundo o ministro, apoiado em levantamento da
Petrobras, precisará ainda, até 2020, de investimentos de US$ 400
bilhões para compras de bens e serviços a fim de atender a demanda da
exploração do pré-sal.
BNDES terá linha de R$ 7 bi para produção de bens
de capital para exportação
Fonte: O Estado de S.Paulo
Dentro do Programa de Sustentação dos Investimentos (PSI), gerenciado
pelo BNDES, o governo colocará à disposição das empresas uma linha de R$
7 bilhões para a produção de bens de consumo duráveis destinados à
exportação. Essa linha, assim como as outras do PSI, terá equalização do
Tesouro Nacional. A taxa de juros para contratações de empréstimos
realizados até 30 de junho é de 7% ao ano e, para contratações no
segundo semestre, de 8%.
O secretário adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda,
Dyogo Oliveira, afirmou nesta quinta-feira, 29, que a medida é de
estímulo aos exportadores, mas não faz parte do pacote em estudo pelo
governo. Ele disse que os produtos brasileiros têm enfrentado uma
concorrência forte lá fora, porque os países em desenvolvimento estão
procurando onde vender os seus excedentes. "O mundo inteiro está
disputando espaço com todas as armas e o crédito é uma arma importante.
Queremos manter os nossos fabricantes em pé de igualdade com os
fabricantes de outros países", disse.
Segundo ele, os juros cobrados pelo BNDES sem a subvenção do Tesouro
seriam em torno de 11% ao ano. O limite da linha de financiamento foi
fixado nesta quinta pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O colegiado
também aprovou o aumento das outras linhas do PSI, que recebeu um
reforço R$ 80 bilhões do Tesouro Nacional. Deste total, R$ 76 bilhões já
foram captados por meio de emissão de títulos públicos e repassados ao
BNDES.
O PSI terminaria no dia 30 de junho, mas o ministro da Fazenda, Guido
Mantega, anunciou recentemente a sua prorrogação até o final do ano, com
esse novo reforço financeiro. O programa inicialmente contava com R$ 44
bilhões.
O CMN estabeleceu que a linha para produção e aquisição de ônibus e
caminhões por empresas terá o limite elevado de R$ 10,5 bilhões para R$
28 bilhões. Os juros dessa linha é de 7% até o final de junho e de 8%
para operações contratadas no segundo semestre do ano.
O Pró-Caminhoneiro, que financia pessoa física e microempresa na
aquisição de caminhões, passou de R$ 2 bilhões para R$ 8,6 bilhões e a
taxa de juros foi mantida em 4,5% ao ano para 2010.
A linha de financiamento para a produção de bens de capital subiu de R$
18 bilhões para R$ 62,5 bilhões. As taxas de juros são de 4,5% ao ano
até final de junho e de 5,5% a partir de 1º de julho.
Já a linha destinada à exportação de bens de capital teve o limite
ampliado de R$ 8,6 bilhões para R$ 15,9 bilhões e as taxas de juros são
as mesmas da linha para produção de bens de capital, ou seja, 4,5% e
5,5%.
O chefe da assessoria econômica do Tesouro Nacional, Jeferson
Bittencourt, disse que o reforço foi necessário porque as linhas já
estavam bem avançadas na contratação. Duas linhas destinadas à inovação
tecnológica não sofreram alteração no valor. Cada uma continuará com o
limite de R$ 1 bilhão.
Além disso, o CMN aprovou o fim da linha de equalização para
pós-embarque, que estava prevista no PSI. O limite de contratação era de
R$ 1 bilhão, com taxa atrelada à Libor. Mas, segundo Dyogo Oliveira,
como os exportadores têm outras alternativas dentro dos próprios
programas do governo para financiar o pós-embarque, como Adiantamento de
Contrato de Câmbio (ACC), Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE) e
o Proex, a linha do BNDES foi pouco demandada. "A extinção da linha tem
a ver com a operacionalidade. Outros mecanismos também têm taxas boas
que atendiam o exportador, que estava mais habituado com eles",
justificou.
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